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28 de abril de 2011

Barbatuques


Barbatuques é um grupo brasileiro de percussão corporal.

O Barbatuques é formado por 13 integrantes (André Hosoi, André Venegas, Bruno Buarque, Dani Zulu, Flávia Maia, Giba Alves, Helô Ribeiro, João Simão, Lu Horta, Mairah Rocha, Marcelo Pretto, Maurício Maas e Renato Epstein) que propõem, sobretudo, fazer música a partir do batuque com o próprio corpo, como palmas, batidas no peito, estalos com os dedos e a boca, assobios e sapateados, resultando ritmos do samba ao Rap Além disso, mostra o resultado da coletividade e da brasilidade como tema.

As expressões orgânica e corporal mostram o desenvolvimento de linguagens cênicas e visuais com projeções de imagens e coreografias.

Mais informações no site do Grupo Barbatuques.


27 de abril de 2011

Okay Temiz


Nascido em 1939, em Istambul, Ok Temiz estava profundamente envolvido com música desde seus primeiros anos. Ele conseguiu seu primeiro inspirações musicais de sua mãe, Naciye Temiz, que tinha ido por meio da educação de música clássica turca. Novamente com o apoio de sua mãe, ele começou a fazer cursos de percussão e tímpano no Conservatório Estadual de Música Clássica em Ancara. Iniciando sua carreira musical em 1955, Temiz continuou seus estudos no Instituto de Arte Tophane, onde ganhou os conhecimentos musicais e habilidades que lhe permitiu criar seu próprio tambor, um tambor com um som único e características totalmente diferentes das convencionais.
Entre os anos de 1959 e 1967, Ok Temiz realizados em vários programas e shows, que acompanham grupos de dança e música na Turquia. Em 1967, ele entrou no grupo Ulvi Temel e apareceu em algumas das salas de música mais proeminente da Europa. Foi então quando começou a saga da Suécia. Lá ele conheceu o trompetista Maffy Falay, cujo talento na música improvisada teve um forte impacto sobre o artista. Os dois formaram o grupo "Sevda"e foram aclamados por sua música fascinante que fundia a agilidade impressionante e ritmo de melodias folclóricas turcas com o jazz de uma forma pulsante. Nos anos que se seguem, desde Temiz uma paleta musical prismáticos para os canais de rádio de Estocolmo e da orquestra sinfônica, adicionando novas cores sonoras como percussionista.

Mais informações e discografia completa no Site Oficial do Okay Temiz, recomendo

GUNGA


Gungas são idiofones (instrumentos tocados por agitação), compostos por recipientes metálicos cheios de sementes ou esferas. Conjuntos de 3, 4 ou 5 recipientes são atados ao tornozelo do tocador, que por sua vez dança/sapateia com eles. As gungas são típicas das festas de moçambique, congado e reisado de Minas Gerais.

Tambor xamânico lakota


Tambores xamânicos lakota são originários do povo Lakota, etnia indígena norte-americana. Os Lakota ocupavam prioritariamente os atuais estados de Dakota do Norte e Dakota do Sul, nos Estados Unidos.

Os seus tambores eram originalmente feitos de couro de búfalo ou cervo, e usados em rituais xamânicos. O tambor é tocado com uma baqueta de ponta acolchoada, e sustentado pela parte traseira, onde há um apoio para a mão.

Dobrão




O dobrão é utilizado para se tocar o berimbau. Em tempos idos, o nome designava uma moeda de grande porte, mas atualmente indica uma fatia cilíndrica de metal.

Xeque Balde



O xequebalde é um híbrido entre um balde de metal, e um xequerê. O balde é vazado inúmeras vezes, e em cada furo é aplicado um parafuso, duas porcas e uma arruela. O resultado é um instrumento que pode ser chocalhado e percutido, com um som característico.

Manjeera Tala Manjira


TRADICIONAL INSTRUMENTO MUSICAL DE PERCUSSÃO DA ÍNDIA

É também conhecido como manjeera, manjira, tala, khartal ou Kartal
É utilizado em várias cerimônias religiosas da Índia
São normalmente feitas de bronze, latão, cobre ou zinco
Eles produzem um som ritmado tilintar quando atingim juntos. O som varia de acordo com seu tamanho, peso e do material de sua construção

CONFECCIONADO EM METAL / LATÃO / DOURADO / CORDÃO DE ALGODÃO

Pinel Gira Sino




O pinel é um instrumento de efeito composto por um arco de aço e 5 barras de alumíno MACIÇO que ficam esticadas em um cabo de aço, que quando tocadas com baqueta de triangulo ou de madeira giram produzindo um som de pinnnn (extendido). São 5 sons diferentes.

Ocarina

A ocarina é uma flauta de formato globular. Isso a torna diferente dos instrumentos de tubo perfurados, como a flauta transversal e a flauta doce, onde as notas dependem do comprimento da distância percorrida pela coluna de ar. Por isso ela tem características acústicas diferentes. Tecnicamente, o seu corpo age como um ressonador de Helmholtz.

Outras flautas com esse formato são o shawn chinês e as flautas esféricas africanas. Estes exemplos diferem de ocarinas no formato do bocal. Semelhantes às ocarinas são os instrumentos de tubo fechado como as flautas de pan..

A ocarina, como outras flautas de corpo oco, tem a qualidade incomum de não depender do comprimento de seu tubo para produzir uma nota em particular. Ao invés disso as notas dependem da área de abertura total dos orifícios em relação ao volume total do instrumento. Isto significa que, diferente da flauta transversa ou da flauta doce, a posição dos orifícios não é muito relevante — o tamanho destes é o fator mais importante.


Ocarina de metal.

A caixa de ressonância da ocarina cria uma onda sonora senoidal sendo, assim, incapaz de criar sobreposições harmônicas. Isto significa que a técnica de soprar mais forte para “oitavar” notas não é possível com a ocarina, assim a sua extensão disponível é limitada.

As notas diferentes são produzidas dedilhando-se seus orifícios, abrindo e fechando mais ou menos a área total dos mesmos. As notas também podem ser variadas (de maneira limitada) soprando-se mais ou menos forte o instrumento.