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23 de maio de 2007

XIV edição do PERC PAN - By GUT

Neste final de semana no Auditório Ibirapuera, acontece a XIV edição do PERC PAN, o maior festival de percussão mundial. Além de músicos de diferentes cantos do mundo, o festival ainda oferece oficinas e workshops gratuitos. Para maiores informações visite os sites:

http://www.auditorioibirapuera.com.br/
http://www.percpan.com.br/

Dias: 26 e 27 de Maio
Horário: Sábado, 21h00 e Domingo, 20h30
Duração: 120 minutos (aproximadamente)
Ingresso: R$ 30,00 e R$ 15,00 (meia-entrada)
Gênero: Instrumental
Classificação Indicativa: Recomendado para maiores de 12 anos.

Programação:
Dia 26: Marco Suzano & Fernando Moura (BRA-RJ); Trio Manari (BRA-PA) Giovanni Hidalgo (PUR) & Sikiru Adepoju (NGA); Peu Meurray & Os Pneumáticos (BRA-BA);
Dia 27: Robertinho Silva (BRA-RJ); Hands On’Semble (USA);
Dinho Nascimento (BRA-SP) e Minino Garay (ARG)

Ajude a divulgar este evento tão importante para o desenvolvimento da percussão mundial. Abçs!

Enviado pelo GUT, valeu pela dica...

17 de maio de 2007

Renato Martins em uma apresentação de percussão no Sesc, bem legal pra mostrar como podemos usar objetos alternativos pra tirar um som.

Derbake

O DERBAKE é um rico instrumento de percussão da família árabe. Utilizado nos principais conjuntos árabes, o derbake além de fazer a base para todos os outros instrumentos do conjunto, pode ainda ser tocado sozinho, formando assim o tão conhecido “solo de derbake”.

O derbake é tocado com as mãos, posicionado sob um dos braços ( esquerdo para os destros e direito para os canhotos ) e apoiado sobre a respectiva perna.

Antigamente o corpo do derbake era feito de barro, revestido com pele de animal. Mas, isso precisou ser mudado, e hoje em dia, o derbake é feito de alumínio, revestido com pele sintética. Essa mudança precisou ser feita devido à dificuldade dos percussionistas árabes de afinarem seu instrumento dependendo da região ou local onde estavam tocando.

Esse rico instrumento de percussão se caracteriza por possuir dois “extremos sonoros” muito diferentes e muito bonitos. Ao mesmo tempo que o derbake pode realizar o seu toque de tom grave, O DUM, pode realizar por contrapartida o seu toque de tom agudo, O TAK, formando assim os ritmos e solos de derbake, comumente conhecidos.

Através de uma combinação de toques e ritmos, o derbakista monta o seu solo de derbake. O solo de derbake “ao-vivo” é composto de acordo com a bailarina que irá dançá-lo. Ele tem que ser adaptado, moldado, de acordo com o perfil e os gostos da bailarina, para que assim, a apresentação se torne uma coisa agradável e bela.

É importante para um derbakista conhecer uma grande variedade de ritmos, assim como para a bailarina, pois os mesmos devem estar em constante sintonia para realizarem uma bela apresentação.

è conhecida também como DARBUKA na Arabia, DERBUKA no MArrocos, DERBAKE na Turquia, TABLA no Egito e DUMBAK nos EUA.

* Dica do meu amigo Lucas de Patrocinio


fonte: http://www.derbake.com.br/